![](http://2.bp.blogspot.com/_5yoH7bxgL0w/S4XIKYMBhXI/AAAAAAAAJaI/If-4au_KyWY/s400/Shutter+Banner+Poster.jpg)
Tá, o filme não é novidade, mas eu não tinha assistido ainda.
A Ilha do Medo (Shutter Island 2010) é o último filme de Martin Scorsese que saiu e conta a história (ou não hahaha) de um Xerife que vai até um centro psiquiátrico (para os mais perigosos e insanos criminosos e malucos, vale lembrar) em uma ilha para investigar um desaparecimento.
O filme segue a linha da sua história: é totalmente insano. A bipolaridade presente no filme é o que o torna bom. Em um momento as cenas são impecáveis e cativantes, mas em outro, são mostradas cenas sem nexo. Grande exemplo disso é a variação da sonoplastia, hora fixante, hora exagerada demais. Talvez seja esse um recurso de Scorsese para acrescentar uma atmosfera demente à obra.
A atuação de Leonardo DiCaprio está ótima no filme, passa perfeitamente ao público o desespero e a dúvida do protagonista. Junto a ele, não sabemos qual é a real função do complexo de Shutter Island. Seria um campo de concentração? Seria um local de experimentos e tortura humana? Ou apenas um hospício com métodos humanizados, como propõem o Doutor Crawley (Ben Kingsley)?
O filme muda de direção várias vezes, transpassando a falta de controle a quem assiste. O final é bem sacado, mas nada muito incrível.
Enfim, o filme leva bem e encarna essa temática de insanidade. Mas nada muito memorável como em Identidade ou em Garota Interrompida.
Trailer:
A Ilha do Medo (Shutter Island 2010) é o último filme de Martin Scorsese que saiu e conta a história (ou não hahaha) de um Xerife que vai até um centro psiquiátrico (para os mais perigosos e insanos criminosos e malucos, vale lembrar) em uma ilha para investigar um desaparecimento.
O filme segue a linha da sua história: é totalmente insano. A bipolaridade presente no filme é o que o torna bom. Em um momento as cenas são impecáveis e cativantes, mas em outro, são mostradas cenas sem nexo. Grande exemplo disso é a variação da sonoplastia, hora fixante, hora exagerada demais. Talvez seja esse um recurso de Scorsese para acrescentar uma atmosfera demente à obra.
A atuação de Leonardo DiCaprio está ótima no filme, passa perfeitamente ao público o desespero e a dúvida do protagonista. Junto a ele, não sabemos qual é a real função do complexo de Shutter Island. Seria um campo de concentração? Seria um local de experimentos e tortura humana? Ou apenas um hospício com métodos humanizados, como propõem o Doutor Crawley (Ben Kingsley)?
O filme muda de direção várias vezes, transpassando a falta de controle a quem assiste. O final é bem sacado, mas nada muito incrível.
Enfim, o filme leva bem e encarna essa temática de insanidade. Mas nada muito memorável como em Identidade ou em Garota Interrompida.
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